sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Frio, um voyeur

Ébrio é o frio
Que se faz presente

É brio congelante
Indolor, indecente

É abril de outono
Mas ele? Sem sono

É febril no amor
No cio sem pudor
E debaixo do cobertor

Mais do que penetrante...

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