Há beleza na loucura
e a brancura dos meus olhos
é um quadro sem moldura
com um céu de raios vermelhos
Sem a certeza de uma cura
não me reflito nos espelhos
mas carrego bruma obscura
com todos os meus medos
Pra que te quero Íris?
És redemoinho do mar
sugando cores do mal
de realidades vis!
Venha Sol do meio-dia
Vou concretar meus ouvidos
Queimar minhas retinas
e só viver de devaneios!
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