segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Inspiração bardiúnica













Choviam palavras no lago da alma. A água ficou morna, ondeando multicolor aos som dos pingos. Patos, cobras, peixes e corais banhavam-se numa pintura surreal. Eis que estranhamente, uma sereia emergiu e saiu correndo assustada! Mas por que cobrir os seios?

Já acostumadas, as vitórias-régias brindavam-se como taças, e bêbadas viam o mundo girar. -Deszzze maizuma! (Dizia uma delas). Enquanto as nuvens gargalhavam trovões ao servirem a trupe. Mas noutro dia... a ressaca de um poeta.

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