segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Buscando respostas


Tento conversar com ele no abrigo quente do peito, mas só ouço alguns ecos, de pensamentos reflexivos. Eu, sempre o questiono em frente a um espelho. Coberto por um saco bolha ele parece granulado.

Procuro uma palavra que faça sentido a ele, que permita ajudar em sua escolha e qual rumo seguir, sem medo. Já eu me sinto fragmentado, tentando me recompor, com algumas peças gastas. Mas ele é um quebra-cabeça.

Porque este Eu não me questiona então! Em vez de ficar calado? Mas eu quero as respostas! Será que eu é que terei de responder?

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